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Telespectadores do Conversas Cruzadas apoiam o poder de investigação criminal do MP

A polêmica acerca dos argumentos que ensejam a Proposta de Emenda à Constituição nº 37/2011 voltou a ser debatida nesta segunda-feira, durante o Conversas cruzadas, da TV COM. Ao final do programa, a participação dos telespectadores respondendo à interativa apontou que 60% apoiam o poder de investigação criminal do Ministério Público, enquanto 40% entenderam que essa deve ser atribuição exclusiva das polícias Federal e Civis.
03/07/2012 Atualizada em 21/07/2023 10:59:22
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A polêmica acerca dos argumentos que ensejam a Proposta de Emenda à Constituição nº 37/2011 voltou a ser debatida nesta segunda-feira, durante o Conversas cruzadas, da TV COM. Ao final do programa, comandado pelo jornalista e apresentador Lasier Martins, a participação dos telespectadores respondendo à interativa apontou que 60% apoiam o poder de investigação criminal do Ministério Público, enquanto 40% entenderam que essa deve ser atribuição exclusiva das polícias Federal e Civis.





Participaram o presidente da AMP/RS, Victor Hugo Azevedo, e o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles, além do professor de Direito Penal André Luís Callegari e do diretor da Asdep Marco Antônio Duarte de Souza. Azevedo ressaltou que o objetivo do MP, quando defende a legitimidade da investigação criminal, é dar instrumentalização para a defesa dos bens jurídicos fundamentais da sociedade. "Queremos que operações como a Monte Carlo, que desmantelou esquema de corrupção de enormes proporções, ou outras, como a que desbaratou, no Acre, um esquadrão da morte anunciava nos jornais as autoridades públicas marcadas para morrer, ou em São Paulo, onde, há poucos dias, membros da Polícia Civil sequestravam bandidos e cobravam pedágio para recoocá-los na rua, sejam levadas, efetivamente, aos tribunais".





Marcelo Dornelles assegurou que a Instituição sempre teve tranquilidade e segurança quanto à constitucionalidade de sua atuação. E questionou a quem interessa a aprovação da PEC 37. "Além da questão corporativa, sabemos que há parlamentares que não querem ser investigados pelo MP. O Brasil é um país com vasta criminalidade e corrupção. Tem crime para todo mundo investigar, e ainda sobra", concluiu.



Assista abaixo a íntegra dos quatro blocos do programa.



Bloco 1








Bloco 2







Bloco 3







Bloco 4





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