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Reunião na AMP/RS analisa PL que institui previdência complementar

Integrantes do grupo de trabalho criado no âmbito da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública para analisar o PLC 303/2015, do Executivo, que institui o regime de previdencia complementar para os novos servidores públicos estaduais e fixa o limite máximo para a concessão de aposentadorias e pensões pelo regime de previdência social, reuniram-se nesta sexta-feira, na AMP/RS. Na oportunidade, eles discutiram as alternativas para derrubar o regime de urgência com que o texto foi enviado à Assembleia Legislativa.
14/08/2015 Atualizada em 21/07/2023 11:01:11
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Integrantes do grupo de trabalho criado no âmbito da União Gaúcha em
Defesa da Previdência Social e Pública para analisar o PLC 303/2015, do
Executivo, que institui o regime de previdencia complementar para os
novos servidores públicos estaduais e fixa o limite máximo para a
concessão de aposentadorias e pensões pelo regime de previdência social,
reuniram-se nesta sexta-feira, na AMP/RS. Na oportunidade, eles
discutiram as alternativas para derrubar o regime de urgência com que o
texto foi enviado à Assembleia Legislativa.



Aberta pela
presidente em exercício da AMP/RS, Martha Beltrame, a reunião foi
conduzida pela assessora especial para Assuntos Previdenciários da
entidade, Maria Cristina Moreira de Oliveira, e contou, ainda, com a
participação do promotor Daniel Cozza Bruno, da Comissão Permanente de
Estudos Previdenciários da AMP/RS, e de representantes do IPERGS, da
Associação dos Servidores do Judiciário, da APERGS e do Sinapergs. As
conclusões do encontro serão levadas à União Gaúcha, que se reúne nesta
segunda-feira (17).



Segundo Maria Cristina, a ideia é de que as
entidades que integram a União Gaúcha passem a intensificar os contatos
com os deputados da CCJ da Assembleia e com o governo do Estado na
tentativa de que seja retirada a urgência. "Não há porque votar esse
projeto sem discuti-lo com calma e profundidade. Ele não trará nenhum
benefício imediato aos cofres públicos. Ao contrário, obrigará o Estado a
aportar R$ 20 milhões ao fundo que será criado", ponderou Maria
Cristina.

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