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Promotor de Justiça é morto a tiros em fórum no PA

O promotor de Justiça Fabrício Ramos Couto, 37 anos, de Marapanim, município da região nordeste do Pará, foi assassinado com vários tiros pelo advogado João Bosco Guimarães dentro do Fórum do município na manhã desta sexta-feira (24/11). A motivação do crime ainda está sendo investigada pela polícia. O acusado foi preso em flagrante por policiais militares de serviço no fórum.
24/11/2006 Atualizada em 21/07/2023 10:58:38
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O promotor de Justiça Fabrício Ramos Couto, 37 anos, de Marapanim, município da região nordeste do Pará, foi assassinado com vários tiros pelo advogado João Bosco Guimarães dentro do Fórum do município na manhã desta sexta-feira (24/11). A motivação do crime ainda está sendo investigada pela polícia. O acusado foi preso em flagrante por policiais militares de serviço no fórum.


O crime aconteceu no início da manhã. De acordo com informações do Ministério Público do Pará, o advogado chegou no Fórum perguntando onde era a sala do promotor. Chegando ao gabinete de Fabrício Couto, desferiu vários tiros contra a vítima, que morreu na hora. Ainda de acordo com o Ministério Público, o advogado também estava procurando pelo juiz do município, que escapou porque não estava no Fórum na hora do crime.


João Bosco Guimarães foi levado pela Polícia Militar para a delegacia de polícia de Castanhal, município vizinho e que responde por Marapanim, onde prestará depoimento ainda nesta sexta-feira. O acusado já responde pelo crime de tentativa de assassinato contra o vice-prefeito de Marapanim, ocorrido em 1999.


O promotor assassinado trabalhava há mais de 10 anos no Fórum do município. A Conamp distribuiu uma nota de pesar e repúdio, enquanto a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Pará (OAB-PA), divulgou nota à imprensa lamentando o ocorrido e ressaltando que esse tipo de situação não reflete a postura dos advogados paraenses. O presidente da AMP/RS, Carlos Otaviano Brenner de Moraes, também manifestou o pesar da entidade em correspondência enviada ao procurador-geral do Pará. 


O presidente da OAB no Pará, Ophir Cavalcante, disse que o crime deve ser apurado para que esse tipo de situação não volte a acontecer. A nota diz ainda que se trata de uma situação isolada e que será apurada pelo Tribunal de Ética e Disciplina (TED).


Fonte: site Terra


 

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