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Memorial da AMP/RS destaca trajetória do promotor Solon Loureiro Filho

Iniciativa valoriza a trajetória de membros do MP que deixaram legado além da atuação jurídica
11/07/2025 Atualizada em 11/07/2025 12:06:23
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Dando continuidade à série que preserva a história da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMP/RS), o Departamento do Memorial Sérgio da Costa Franco relembra, nesta edição, a trajetória do promotor de Justiça Solon Loureiro Filho. A iniciativa homenageia integrantes do Ministério Público que deixaram sua marca não apenas na área jurídica, mas também em campos como a literatura, o nativismo, o esporte e ações de cunho social.


Ex-vice-presidente da AMP/RS, Solon Loureiro Filho teve seu nome atribuído à cancha de futebol da Sede Campestre, espaço voltado à convivência e à prática esportiva dos associados. A homenagem foi prestada durante a gestão de Paulo Olímpio Gomes de Souza como diretor da Sede. O local também funciona como centro de treinamento das equipes que representam a entidade em competições.


Com edições publicadas periodicamente, a série do Memorial tem como objetivo valorizar a história da instituição e destacar aqueles que contribuíram de forma significativa para a construção e o fortalecimento do Ministério Público gaúcho.


SOLON LOUREIRO FILHO


Nasceu em 12 de outubro de 1937, em Santa Maria. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Pontífícia Universidade Católica do RS - PUC, em 22 de dezembro de 1960. Exerceu a atividade de Estagiário de Defesa, por dois anos, em Santa Maria, a contar de 04/09/1959, quando prestou compromisso, até 08/02/1961. Foi Consultor Jurídico do Município de Santa Maria, de 06 de janeiro de 1964 até 11/5/1964. 


Nomeado Promotor de Justiça, por ato do Governador, em 1º de dezembro de 1965, após concurso público,  classificado na Promotoria de Iraí. Atuou no Tribunal do Júri de Tenente Portela, Nonoai, Alpestre, Frederico Westphalen. Exerceu atividades em Caçapava do Sul (2ª. entrância), Encruzilhada do Sul, São Gabriel, Dom Pedrito (3ª. entrância), Bagé (remoção), Pinheiro Machado, Livramento e Porto Alegre (4ª. entrância), a contar de março de 1975. Na Capital, exerceu as funções na 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 10ª. Vara Criminal, Vara de Execuções Criminais, Vara de Falências e Concordatas.   


Participou do IV Congresso do Ministério Público Fluminense, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, de 1º a 10 de julho de 1972, apresentando tese.


Integrou Comissão para examinar o Projeto de reforma ao Código Penal e de Processo Penal, em 11/04/1977. 


Teve participação associativa, sendo Vice-Presidente da AMPRS, na gestão do Dr. Augusto Borges Berthier, 1976-1978.


Faleceu em dezembro 1977.



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