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Lisbôa reconduzido como corregedor-geral

O procurador de Justiça Mário Cavalheiro Lisbôa <i> (foto) </i> foi reconduzido nesta quinta-feira (14/12) ao cargo de corregedor-geral de Justiça. A solenidade, realizada no Dia Nacional do Ministério Público, também marcou a posse do procurador Armando Antônio Lotti na subcorregedoria-geral do Ministério Público. Ambos assumem pelo biênio 2006/2008. A solenidade contou com a presença de membros do MP, entre os quais o presidente da AMP/RS, Miguel Bandeira Pereira, além de autoridades dos três poderes, que lotaram o auditório da sede da instituição em Porto Alegre.
15/12/2006 Atualizada em 21/07/2023 10:57:20
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O procurador de Justiça Mário Cavalheiro Lisbôa foi reconduzido nesta quinta-feira (14/12) ao cargo de corregedor-geral de Justiça. A solenidade, realizada no Dia Nacional do Ministério Público, também marcou a posse do procurador Armando Antônio Lotti na subcorregedoria-geral do Ministério Público. Ambos assumem pelo biênio 2006/2008. A solenidade contou com a presença de membros do MP, entre os quais o presidente da AMP/RS, Miguel Bandeira Pereira, além de autoridades dos três poderes, que lotaram o auditório da sede da instituição em Porto Alegre.


Lisbôa foi eleito em novembro, com ampla maioria de votos, pelo Colégio de Procuradores de Justiça, órgão integrado por todos os procuradores em exercício. É a Corregedoria-Geral de Justiça que fiscaliza e orienta os membros do MP. "Seu papel não pode ser nem de polícia nem acomodado. O corregedor deve procurar a medida adequada", afirmou Lisbôa, que exaltou a participação dos oito promotores-corregedores que atuam com ele. "Em dois anos, foram 333 inspeções nas promotorias de Justiça do RS", informou.


O procurador Juan Carlos Durán, que representou o Colégio do Órgão de Procuradores, lembrou a necessidade de aparelhamento dos órgãos públicos no cumprimento de suas atribuições. "A crise financeira do RS colocou os holofotes sobre os gastos públicos, convertendo as despesas sociais no bode expiatório da falência do Estado", criticou. Durán alertou que a redução de gastos é importante, mas "pode levar ao desmantelamento do estado de serviços".


Fonte: Jornal Correio do Povo e fotos Kiko Olivas/MP

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