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Grupo é contra a política de cota racial

Um grupo de 114 intelectuais, artistas e ativistas do Movimento Negro – entre eles o cantor Caetano Veloso, o poeta Ferreira Gullar e o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos – lançou nesta quinta-feira (29/6) manifesto contra o projeto de lei que institui a política de cotas nas universidades federais e cria o Estatuto da Igualdade Racial, com reserva de vagas para negros no ensino superior e no serviço público. Uma comissão entregou o documento aos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Aldo Rebelo. O texto pede a rejeição dos projetos que tramitam na Câmara porque a adoção de políticas específicas para negros poderia acirrar os conflitos raciais, pois dá status jurídico ao conceito de raça.
30/06/2006 Atualizada em 21/07/2023 10:59:15
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Um grupo de 114 intelectuais, artistas e ativistas do Movimento Negro – entre eles o cantor Caetano Veloso, o poeta Ferreira Gullar e o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos – lançou nesta quinta-feira (29/6) manifesto contra o projeto de lei que institui a política de cotas nas universidades federais e cria o Estatuto da Igualdade Racial, com reserva de vagas para negros no ensino superior e no serviço público. Uma comissão entregou o documento aos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Aldo Rebelo.
O texto pede a rejeição dos projetos que tramitam na Câmara porque a adoção de políticas específicas para negros poderia acirrar os conflitos raciais, pois dá status jurídico ao conceito de raça.


Para a antropóloga Yvonne Maggie, da UFRJ, a medida pode dividir a nação entre brancos e negros. Segundo ela, a melhor forma de combater o racismo é eliminar a idéia de raça e encontrar outras formas de inclusão, como o aumento de vagas em universidades públicas.


Autor do projeto do estatuto, o senador Paulo Paim considera a mobilização um "manifesto da elite". Ele afirma que o projeto pretende reparar aos negros a falta de oportunidades decorrente da escravidão.


Fonte: Jornal Correio do Povo

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