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Gilmar Bortolloto é o homenageado <br> no Prêmio Marcelo Küfner

O escolhido pela AMP/RS para receber o Prêmio de Direitos Humanos Marcelo Küfner – edição 2006 – é o promotor de Justiça Gilmar Bortolotto (foto). Dentre os critérios que o fizeram ser agraciado com o Prêmio, está o compromisso com a divulgação, proteção e defesa dos direitos humanos. A entrega ocorrerá às 10h da próxima sexta-feira (4/8) durante a Sessão Plenária do VIII Congresso Estadual do Ministério Público.
01/08/2006 Atualizada em 21/07/2023 11:00:43
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O escolhido pela AMP/RS para receber o Prêmio de Direitos Humanos Marcelo Küfner – edição 2006 – é o promotor de Justiça Gilmar Bortolotto. Dentre os critérios que o fizeram ser agraciado com o Prêmio, está o compromisso com a divulgação, proteção e defesa dos direitos humanos. A entrega ocorrerá às 10h da próxima sexta-feira (4/8) durante a Sessão Plenária do VIII Congresso Estadual do Ministério Público.


"Com esse prêmio, a Associação busca, simultaneamente, homenagear a memória do colega morto em 2004, na cidade de Santa Rosa, bem como incentivar ações socialmente positivas no sentido da proteção dos direitos humanos”, destaca o diretor cultural da AMP/RS, Voltaire de Freitas Michel.


Uma trajetória em defesa dos direitos humanos


Gilmar Bortolotto, 45 anos, iniciou sua trajetória no Ministério Público do Rio Grande do Sul em 1990, tendo se destacado nas promotorias de Justiça de São Sepé, São Gabriel e Novo Hamburgo.
 
Em 1998, com a criação, em Porto Alegre, da Promotoria Especializada de Controle e Execução Criminal, Bortolotto foi transferido para a Capital  com o objetivo de aprofundar o trabalho sobre o sistema prisional gaúcho. Segundo o homenageado, a sociedade precisa ser conscientizada da deficiência que o Estado encontra nesta área. "São cerca de 23.718 presos para 16.037 vagas, sob a supervisão de apenas dois juízes", afirma. 


Baseado nessa dificuldade, Bortolotto prioriza sua atividade na fiscalização dos estabelecimentos criminais, na avaliação de suas condições e no acompanhamento do cumprimento de pena dos detentos. O promotor acredita que a falta de assistência à saúde dos presos e a humanização dos presídios colaboram para a insegurança vivenciada nas ruas. Desta forma, procura sempre trabalhar com políticas sociais que melhorem as condições do sistema carcerário gaúcho e impeçam que organizações e facções criminosas atuem de dentro para fora dos presídios.

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