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Acordo de cooperação técnica reforça prevenção às drogas

O Instituto Crack Nem Pensar e a Secretaria Estadual da Justiça e dos Direitos Humanos assinaram nesta quinta-feira (6) um acordo de cooperação técnica para a viabilização e realização de projetos voltados à execução de políticas, programas e projetos em prevenção e informação contra as drogas. O ato ocorreu no Palácio do Ministério Público, em Porto Alegre.

06/09/2012 Atualizada em 21/07/2023 11:02:32
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O Instituto Crack Nem Pensar e a Secretaria Estadual da Justiça e dos Direitos Humanos assinaram nesta quinta-feira (6) um acordo de cooperação técnica para a viabilização e realização de projetos voltados à execução de políticas, programas e projetos em prevenção e informação contra as drogas. O ato ocorreu no Palácio do Ministério Público, em Porto Alegre.



O acordo foi firmado pelo presidente do Instituto e subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles, e pelo secretário Fabiano Pereira. Prestigiaram o evento o presidente da AMP/RS, Victor Hugo Azevedo, o secretário adjunto, Miguel Velasquez, e o diretor do Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas da Secretaria, Solimar Amaro, além de representantes das entidades que integram o Instituto, estudantes e educadores.



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Ao falar sobre a importância do ato, Victor Hugo elogiou a parceria. "A
AMP/RS não poderia deixar de participar e de apoiar uma iniciativa como
essa, em que o Poder Público e a iniciativa privada se aliam em uma
causa tão nobre, para trabalhar no enfrentamento de uma situação que
causa tamanho problema para a sociedade", disse o dirigente.









O INSTITUTO

- Criado em novembro de 2010, o Instituto Crack Nem Pensar é uma organização de direito privado sem fins lucrativos voltada à produção e disseminação de conhecimento e à capacitação de agentes sociais para atuar no combate às drogas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

- Entre seus objetivos está a união de forças para traçar ações mais concretas e obter resultados mais expressivos na luta contra a droga. A proposta é, também, centralizar força política, conhecimentos técnicos específicos e experiências isoladas das instituições para combater a epidemia do crack, atuando de forma efetiva nas mais diversas esferas sociais.

- É composto por representantes das seguintes entidades: Associação Catarinense do Ministério Público, Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul, Associação dos Magistrados Catarinenses, Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade Federal do Rio Grande do Sul.





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